domingo, 25 de abril de 2010

Tudoxunto

Ai tã, depois de uma enooorme preguiça de postar no blog, criei vergonha na cara depois de um 'encontro' com as gentalhas do blog, e o Krys fez eu pensar na ideia de parar de ser preguiçosa e postar nisso daqui!
É que sei lá, a graça mesmo tá no meu twitter, fiquem sabendo que quando houver corridas, eu estarei twittando ao vivo para vocês amorinhos, ééé, polentinha dá vários pitacos sem noção, não perdendo a chance de chingar o Galvão (rimo ri).
Ok, agora vamos ao que importa.

Eu acho que postei só sobre o GP do Bahrein, a primeira etapa do mundial. Depois veio Austrália, Malásia, e por último China. A ordem dos vencedores foram Button, Vettel e Button.
Button venceu as duas corridas graças a chuva e a um talento que expolica o porque do titulo mundial do ano passado.
Ele é um cara que não é daqueles que fazem e acontecem, que ultrapassam e andam no limite, resumindo, não é um Hamilton aloprado. Button usa o que poucos caras usam. O cerebro. Sabe administrar uma vantagem, não fica nervoso e não comete erros imperdoáveis. Ele observa atentamente cada piloto que está na sua frente e fica pensando qual é a melhor estratégia para se fazer e atingir os primeiros lugares.
Button entrou em uma equipe onde Hamilton tinha na cara o favoritismo, mas por mais rápido e ousado que o nosso chocolate possa ser, ele não tem o 'QI' de Jenson, e nem mesmo a calma e a tranquilidade.

Percebi também que graças a chuva, tivemos duas corridas muito interessantes. Ultrapassagens, polêmicas (Alonso x Massa que eu não vou comentar, porque foi um erro normal de corrida onde os mais aptos sobrevivem), acidentes, mas nenhum sério. Lembro que faziam mil coisas para deixar o campeonato mais emocionante na época em que Schumacher ganhava 15 das 13 corridas do ano. E de nada adiantava.
Schumacher esse que acredito que vai demorar muito pra voltar, se é que vai voltar. Ele não demonstrou ser aquele heptacampeão, e o carro não é desculpa. Seu companheiro Nico Rosberg tem conseguido ótimos resultados, inclusive poderia ter ganho o ultimo grande prêmio, mas errou, e cedeu a posição pro calmo Button.
A equipe prometeu um novo carro para a fase européia, que começa no dia 9 de maio, na Espanha, como diria meu lindo Raikkonen, vamos ver o que acontece!

Feito? Não esquece de me seguir ein? sahisuahu @poleenta ;)

sábado, 3 de abril de 2010

Sex and the City on the chair

Olá, blogueiros amantes do sexo, amantes da cidade ou amantes do sexo e da cidade. Quem posta aqui é Ettore, o mesmo irresponsável pela Literatura de sempre. Acho que só pelo meu começo já deu pra entender um pouco do livro que vou falar. "Sex and the City" é um livro que reúne os contos safadinhos e nada discretos que a autora Candace Bushnell escrevia para a sua coluna num jornal NYorquensi (baseados em conversar que ouvia de amigas) e que depois foi inspiração para uma série de TV muito sexy, divertida e liberal: "Sex and the City" (caláro). O livro, um tanto diferente da série, conta as histórias de várias pessoas que moram em NY. Mas não são quaisquer historinhas não. Sexo, emoção, sexo, relacionamento e sexo são os assuntos mais tratados no livro. Cada capítulo mostra um ângulo diferente das perversões, fetiches e desejos de uma cidade que respira sensualidade e sexualidade. Uma personagem que se destaca é Carrie, quem vive num relacionamento complexo e bizarrinho com o senhor Mr. Big (um nome talvez muito apropriado =O ). Apesar de alguns capítulos serem dedicados a Carrie, o livro não a leva como protagonista, como na série de TV. Aliás, no livro, a presença de Samantha é pouco explorada e eu nem vi sinal da inocente Charlotte (pobrezinha). O que me desaninou um pouco, já que eu sou fã da série e pensava que o livro era idêntico a ela. É evidente que a série teve que ter outro enfoque, ainda mais para chamar a atenção do público, contando a história de quatro melhores amigas com quatro perfis diferentes que dividem confissões e aventuras sexuais. Já o livro possui uma gama de personagens que aparecem e desaparecem sem dar muita satisfação, o que faz a leitura fluir, ainda mais que os capítulos são curtos e os assuntos mudam rapidamente. Nos primeiros episódios da série, dá pra notar uma tentativa de resgatar um pouco o conteúdo do livro quando várias pessoas desconhecidas testemunham rapidamente sobre sexo e relacionamento, cortando um pouco com a uniforme história de personagens+personagens.



As palavras do livro são escritas sem muito pudor, principalmente pra dar a impressão de que o sexo não é visto como algo puro, mas como passagem para o prazer. Considerei o livro bom, mas como não existe uma linearidade nem personagens principais fixos, ele não pega muito a atenção. Fica o aviso: Quem não conhece a série, leia o livro antes. E quem conhece a série e vai ler o livro, vá com a ideia de que você não vai achar tanta semelhança. Esse é um livro que li, semi-indico e semi-recomendo. A capa dele é muito boa por sinal =) Até a próxima blogueiros amantes do sexo e da cidade, amantes da cidade ou amantes do sexo.



Curiosidade: É possível comparar "a personagem de Carrie Bradshaw na série com Candace, porque Carrie, tal como Candace é uma colunista de sexo e adora a vida noturna de Nova Iorque." Ditos do Wikipédia e que eu concordo plenamente.

domingo, 28 de março de 2010

white collar

Ok, ok, achei que já falei bastante das mulheres por aqui, agora tenho que ser justa e falar de uma série que tem homens com H maiúsculo! E o nome dessa série é White Collar.


Esse homem que vocês enxergam aqui em cima é Neal Caffrey, o cara mais expert em roubar antiguidades mega valiosas e vendê-las. Também é mega expert em falsificações e em como se dar bem só usando essa carinha lindaaaaa que Deus deu pra ele. ai ai tem algumas cenas que chegam a ser trágicas de tão engraçadas, de como esse cara consegue enrolar todo mundo só pq anda sempre bem vestido e é lindo. Só pra exemplificar ele já conseguiu ajuda da polícia para roubar um carro, pq queria pegar uma pasta ali dentro.
Essas partes e a maioria dos diálogos dele com o agente do FBI, Peter, são alguns dos pontos engraçados da série.
A história começa quando Neal está preso, ele foi pego por Peter, e faltando duas semanas para completar sua sentença ele foge. Peter o encontra de novo, Neal tinha ido atrás da sua amada, Kate. Aliás ainda não descobri na série se essa Kate é uma bitch e se aproveita total do Neal ou se eles realmente se gostam.Quem realmente se gosta é o casal Peter e Elizabeth; eles são o exemplo de casal decente e sem neuras, principalmente ela que compreende o trabalho do marido, e que isso, às vezes, significa que ele não venha para o jantar. Aliás Neal também se aproveita dessa relação e corre para Elizabeth quando Peter quer dar um bronca nele.Voltando para a história, depois da sua escapada não tão bem sucedida Neal recebe uma oferta de emprego de Peter: ser conselheiro do FBI nos crimes de colarinho branco. Eis aqui a origem do nome da série. Peter fica como responsável por Caffrey, e este tem que usar um transmissor na perna que mapeia sempre onde ele vai. Neal aceita a oferta para poder continuar procurando por Kate. Assim começam as aventuras dessa dupla, e sempre que necessário com uma ajudinha de Elizabeth ou de Mozzie, o amigo nerd de Neal que ajuda nas partes ilegais das investigações e na busca por Kate.


White collar tem casos novos toda semana, mas a trama principal que começou tímida, sempre dá as caras com uma pequena nova informação em cada episódio e está cada vez melhor, mais imprevisível. Mozzie, o nerd mais legal, Neal o mais lindo, Peter o mais certinho, e Elizabeth a mulher que eu quero ser quando crescer heheheheh.

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veero

segunda-feira, 15 de março de 2010

Classificação do Mundial

Hehehe, desculpem por ontem, meu post super mega lixo. Acabei esquecendo o principal que é a classificaçao após a corrida, mas antes eu quero postar a tradicional foto do começo da temporada, eu adoro elas *-*. Na sequência, segue a classificação dos pilotos e equipes (fonte: Grande Prêmio)






domingo, 14 de março de 2010

Magic Alonso


Hoje iniciou a temporada 2010 de F1 no GP do Bahrein, a primeira etapa das 18 prevista no calendário desse ano.
O vencedor de hoje foi o bicampeão Fernando Alonso, que estreiou pela Ferrari. É o segundo estreiante na Ferrari que eu vejo ganhar logo na sua primeira corrida. É bom Massa abrir o olho, porque se Alonso fizer o que Raikkonen fez em 2007, eu só lamento: Aham, Massa senta lá :x.
Mas não era pra ser assim. Sebastien Vettel da Red Bull dominou praticamente 90% da corrida. Largou na primeria posição e e estava mantendo uma distância razoavel para o segundo colocado que era Alonso. Mas houve um problema no motor do carro e Vettel foi ficando para trás, sendo o pódio composto por Alonso, Massa e Hamilton.
Particularmente não gostei muito da corrida. Muito parada, sem ultrapassagens, acidentes, faltou aquele pitaco de ação e emoção que somente o GP da Austrália trazia, por sinal, esse é o próximo GP.
No mais, Schumacher fez uma boa estreia, esperava pelo menos um pódio do alemão na sua volta, claro que seria algo muito mágico se isso acontecesse, mas o cara não entra num carro desses tem 3 anos e de lá pra cá, muita coisa mudou e claro, se aperfeiçoou.
Gostei do tal do Hulkenberg, não sei se é assim o nome do guri, ele pareceu ter talento dos grandes quando sua Williams se descontrolou e teve aquela luta de braço com o volante para tentar controlar o carro de novo. Gostei mesmo.
Agora vem a minha melhor parte, VENENOOOOSA (8).
HSIUAHIUSHAIUSHAUIHSUHFUWEHUAHSUHFUIWHUAS Ai mano eu to rindo até agora, putamerda. Quem viu meu twitter logo após o GP percebeu :x. Vou repostar o que disse e concluir assim o meu post de hoje :D
Beijos, e nos vemos na Australia o/
- Ninguem acompanhou mais a volta de Michael Schumacher a F1 do que Jenson Button
- Alguém viu o empurrão que o Massa deu no Alonso no pódio?
- A Globo me parece um pouco recalcada pelo fato do Massa não ter um titulo. Olha aquelas contas que estavam fazendo com o novo sistema de pontos
- Por que lembram das glórias do Raikkonen quando ele não está mais presente?
- Mas eu ri. É o segundo companheiro do Massa que vence logo na estréia. Dei muita risada disso

sexta-feira, 12 de março de 2010

mulheres de verdade [2]

Como mencionei num post passado, falaria de duas sérias com personagens femininos muito bem construídos e que não ganharam tanta atenção da mídia. No primeiro post falei da série 'The Good Wife'. Nesse segundo post, vou falar da série 'Mercy', que também estrou junto com o TGW na temporada passada.

Eu devo admitir que começei a olhar Mercy pq a personagem principal é minha chará (sei lá eu se chará se escreve com 'x' ou com 'ch', papai google dirá mais tarde).

Então, como eu ia dizendo, a nossa amiguinha Verônica é uma enfermeira levemente alcoólatra, mas muito trabalhadora. Ela fez a faculdade dela com a ajuda do exército, por isso foi chamada pelo mesmo para servir na guerra do Iraque. A história começa quando ela volta da guerra. Nossa querida Verônica já tinha um quase marido antes de ir, seu amor da adolescência, porém no meio da guerra conheceu um médico bonitão (claro, medico bonitão nunca tá em falta em hollywood). Quando ela volta pra casa descobre que o namorado tinha tido um caso durante sua estadia na guerra, só que ela também teve um caso com médico bonitão! Pior ainda! Se apaixonou por ele!
Eis que, no primeiro dia de volta ao seu antigo trabalho, no hospital Mercy, eis o nome da série, Verônica descobre que o médico bonitão também já voltou da guerra, e não achando isso suficiente ele se muda pra cidade dela e ainda arruma um emprego no mesmo hospital que ela! Estilo perseguidor apaixonado! Só os médicos de hollywood pra fazerem essas coisas hahaha.

A partir daqui começa o dilema da Verônica tentando escolher entre qual bonitão namorar (sim, pq o namorado antigo dela não é nada mal). Mas as amigas dela que são o máximo. A Chloe recém formada e sempre querendo ajudar todo mundo acaba aprendendo mais da vida com Verônica e Sonia, esta última, é a conquistadora da turma, agarra todos os bofes que quer. A família da Verônica também é uma bagunça, pai e mãe alcoolatras e donos de um bar. Entre tantos dramas pessoais ainda sobra tempo e espaço para os pacientes do hospital e como suas histórias envolvem esses profissionais da saúde.

Eu acho que não consegui passar tudo de bom que a série tem, mas não é só pq ela é minha chará que a Verônica é MARA e eu recomendo Mercy. ;D

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veero

segunda-feira, 1 de março de 2010

adoro filmes brasileiros

Afirmar o que eu disse no título desse post, antigamente, seria considerado sacanagem, já que no começo o cinema brasileiro ficou conhecido pelos filmes pornôs.
Eu acredito que depois do sucesso do 'Auto da Compadecida', em 2000, foi que o cinema brasileiro deu as caras para a grande maioria dos brasileiros, que até então tinham preconceito com os filmes nacionais. No exterior nossos filmes não ganharam o devido merecimento ainda, mas também, parece que escolhem os filmes mais sem graça para concorrerem nos festivais.

Enfim, eu quero falar mesmo é do filme que vi nesse findi, 'A mulher invisível', com Selton Mello, Luana Piovani e Vladimir Brichta. Muitoooooooooo BOOOOMMM! Em resumo era isso heauheuahe.

O filme conta a história do Pedro (Selton) um cara muito romântico que acredita no casamento, mas é largado pela própria mulher, que está grávida do amante. E quem escuta tudo com um copo grudado na parede é a vizinha dele. A partir daí Pedro recebe a ajuda do amigo Carlos (Vladimir) que quer fazer do amigo um 'garanhão' das baladas. Mas Pedro logo desiste da idéia e entra em depressão se trancando dentro de casa até que uma bela noite, uma bela vizinha, Amanda (Luana) bate na porta pedindo uma xícara de açúcar. Ela é a mulher perfeita para Pedro, tanto que ela só existe na imaginação dele. Muitas indas e vindas até que a vizinha verdadeira de Pedro, a que escutava ele falar pela parede, descobre seu amor por ele.

O filme é muito bom, pra dizer o mínimo. Não tem como desgrudar os olhos da TV, o filme prende muito a atenção, sem contar que é a mistura perfeita de partes muitooo engraçadas com partes muito fofas e românticas. Acho que esse filme se encaixaria como uma comédia romântica, mas ele está tão acima dos filmes desse gênero que nem tenho coragem de chamar ele assim.

Filmes brasileiros se diferenciam pelos detalhes, como a vizinha escutando a vida do outro vizinho (enquanto ela faz isso o marido dela, que é MUITO ogro, morre de infarto). São situações que realmente poderiam acontecer e são muito legais!!! E no meio do filme ainda dá pra sentir uma crítica ao trânsito das cidades, cada vez mais engarrafados :/

Outra maravilha do filme são os atores. Eu não vou muito com a cara da Luana Piovani mas no filme ela tá muito bem, e o Selton e o Vladimir, fazendo comédia e juntos, é o melhor que podia acontecer!

bjosmeliga!